Gelosa Cara (tradução)

Original


Lucio Battisti

Compositor: Lucio Battisti / Mogol

Ciumenta, querida, minha amiga
É realmente um cupim, uma doença
Essa de não conseguir esquecer
O que de mim você não pode saber
Todos os meus amores anteriores
Doem mais que dor de dente
Todos aqueles beijos que já dei
Não saem com uma lavagem

Ciumenta, querida, minha amiga
Eu te entendo de verdade
Tanto que contei uma mentira
Mesmo não sendo alguém que mente
Em confiança, meu amor
Alguns problemas eu também tenho
Sem falar no efeito
Das suas ex-coisas de cama

O ódio feroz, o ódio que ruge
Dói por dentro e queima a mente
Eu te entendo, sei algo sobre isso
Como é pesado ser civilizado

Vamos embora
Para longe dos fantasmas
Depressa, embora
Desses espasmos inúteis
Deixando aqui
Os masoquismos atormentadores
Que no final inventam
Uma tristeza que não existe

Ciumenta, querida, minha amiga
Vamos dar uma volta de bicicleta
Eu sou Otelo e você minha tia
Assim não está bom, me escute
Olhemos o lago, olhemos os campos
Mas não olhemos os apaixonados
Porque senão elucubramos
E mais uma vez voltamos ao começo

O ódio feroz, o ódio que ruge
Dói por dentro e queima a mente
Eu te entendo, sei algo sobre isso
Como é pesado ser civilizado

Vamos embora
Para longe dos fantasmas
Depressa, embora
Desses espasmos inúteis
Deixando aqui
Os masoquismos atormentadores
Que no final inventam
Uma tristeza que não existe

Ciumenta, querida, minha amiga
É realmente um cupim, uma doença
Essa de não conseguir esquecer
O que de mim você não pode saber
Todos os meus amores anteriores
Doem mais que dor de dente
Todos aqueles beijos que já dei
Não saem com uma lavagem

Ciumenta, querida, minha amiga
Eu te entendo de verdade
Tanto que contei uma mentira
Mesmo não sendo alguém que mente
Em confiança, meu amor
Alguns problemas eu também tenho
Sem falar no efeito
Das suas ex-coisas de cama

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